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Cresce o número de infratores e vítimas de assalto com menos de 18 anos no Litoral Norte Em Itajaí a quantidade de adolescentes praticando assaltos aumentou 12%
Comentar 0 Corrigir Imprimir Diminuir fonte Aumentar fonte Número de roubos com vítimas adolescentes triplicou de 2012 para 2013
Foto:
Rafaela Martins / Agencia RBS Marjorie Basso marjorie.basso@osoldiario.com.br </p>
Eles têm entre 12 e 17 anos, andam com pouco dinheiro no bolso e na mochila apenas livros e cadernos. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">relógios de bolso</a></strong> Mesmo assim têm se tornado presas fáceis de assaltantes que agem rápido, na saída da escola e muitas vezes são igualmente jovens. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">homens assistir</a></strong> Os roubos envolvendo adolescentes, seja como vítimas ou autores, têm crescido e vêm alarmando autoridades, pais e educadores da região para um problema que parece sem solução a curto prazo.
Em Itajaí, o número de roubos com vítimas adolescentes triplicou, se comparado os registro de 2013 com 2012, passando 31 para 99 casos, conforme dados da Polícia Militar. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">comprar assistir</a></strong> Também houve um sutil aumento no número de adolescentes apreendidos por envolvimento nesses crimes. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">mens relógios</a></strong> Foram três casos a mais de jovens entre 12 e 17 anos detidos em 2013 em comparação com o ano anterior, um aumento de 12%.<BR><BR> >>> Reincidência é apontada como principal causa do aumento <BR><BR> >>> Polícia estuda frentes de ação para combater a criminalidade precoce<BR> <BR> >>> Delitos estão muitas vezes relacionados à escalada no mundo do crime <BR><BR> Eduardo* é estudante do segundo ano do ensino médio de uma escola particular de Itajaí e já foi assaltado duas vezes após a aula. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">comprar assistir</a></strong> Aos 15 anos, o garoto franzino demonstra no tremor das mãos e até na fala o trauma deixado pelo assaltante, um rapaz que aparentava ser pouco mais velho que ele. <strong><a href="http://www.pocketwatchescompany.com/pt/">relógios</a></strong> Os assaltos foram em 2012 e 2013, e em ambas as ocasiões o estudante teve o celular roubado. O garoto estava já fora da escola, mas em ruas próximas, quando foi abordado. Na última vez, o criminoso estava de bicicleta e o jovem recorda já tê-lo visto após a ocorrência:
— Passei um dia de carro com meu tio e ele estava perto do mesmo lugar onde me assaltou, está sempre por ali.
Com Vinicius*, 16, a situação foi parecida. Com a diferença de que ele caminhava sozinho. O jovem que se aproximou de bicicleta se aproveitou da distração da vítima para abordá-la. O suspeito demonstrava ter uma arma embaixo da blusa e pedia dinheiro e celular.
— Ele falava "você vai levar pipoco, vai levar pipoco". Meu amigo também tinha sido assaltado por um cara armado e depois disso passeia a andar mais ligado — conta.
Vice-diretor de uma escola particular de Itajaí, Adilson Landal, conta que na unidade onde atua as notificações de pequenos roubos contra alunos teve um ápice nos últimos dois anos. Mas estar armado não é uma constante nesses casos. Os adolescentes lembram que grande parte dos colegas vítimas de roubo muitas vezes são intimidados pelo porte dos suspeitos, que nem sempre estão sozinhos.
Mês passado um adolescente de 16 anos foi assaltado por um grupo de cinco pessoas, dois rapazes de 19 anos e três meninas, que tinham entre 16 e 17 anos. O assalto foi no Centro. Após agredir a vítima o grupo roubou celular e relógio. Os smartphones, por sinal, têm sido a preferência nesse tipo de abordagem.
Em Balneário Camboriú não há dados sobre o tema, mas a experiência dos policiais revela que nos últimos anos é cada vez maior o número de adolescentes cometendo assaltos e quase todos iniciam roubando telefones móveis de outros adolescentes.
— É algo fácil de esconder, fácil de vender e muitas vezes as vítimas andam com aparelho na mão e estão distraídas ouvindo música — explica o soldado Denício Francisco Rosa, do 12º Batalhão da PM.
*A identidade foi preservada em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
O Sol Diário</p> Comentar 0 Corrigir Imprimir segurança assalto Litoral Norte roubo adolescente <strong><a href="http://pt.pocketwatchescompany.com/">relógios</a></strong><br>
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